13 de out. de 2009

Three Rivers - Além do Rio...

O que esperar de mais uma série na qual o ambiente é hospitalar, com médicos simpáticos, doutoras belas e portentosas, gente nova e talentosa e alguns enlaces e dramas? Sinceramente, não sei.

A Tv americana, nas séries dramáticas, pode se dividir em três partes: as que falam do mundo dos advogados e/ou homens do direito; as que falam do mundo das investigações e perícias e, uma enorme parcela, das que se referem aos hospitais e seus médicos loucos e insanos. Desde Scrubs até House, da falecida ER até Greys Anatomy, nunca os ambulatórios passaram a ser lugares de glamour e amor.

O Dr. Andy Yablonski é quem lidera a equipe de cirurgiões na Pensilvânia, acompanhado por Dr. David Lee (Daniel Henney) e pela Dra. Miranda Foster (Katherine Moennig). O episódio piloto tem alguma doçura, mas confesso, que a "falta de novidade" roteirística desmotiva, em um primeiro momento, o telespectador. Sem contar que, além de um lugar de esperança, hospitais são lugares de morte...

A infra-estrutura e a tecnologia são os diferencias deste belo hospital (Three Rivers) e ainda, será preciso nadar mais neste rio para perceber sua profundidade e até onde uma série tão similar pode alcançar alguma autenticidade em meio a tantas outras histórias.

Depois do segundo, darei uma mergulhada. Por enquanto, só coloco os pés, para saber se a água está gelada... :)

3 comentários:

J.J. disse...

A verdade é que ainda não vi algo de especial em Three Rivers. Ta certo q a tecnologia da serie é surpreendente

Mas pra qm já assiste House e Greys Anatomy, Three Rivers acaba ficando pra escanteio já que não surpreende mais que essas duas.

KA disse...

Three Rivers poderia, e deveria, ter algo a mais. Digo isto porque mesmo sendo alguém que tem envolvimento com o tema doação de órgãos não consegui me entusiasmar muito com a série. Achei alguns aspectos muito inverossímeis, por exemplo: encontrar um coração no mesmo dia que entra na fila foi muito surreal. Acompanhei de perto o drama de quem espera por um órgão e sei que nem a espera nem a recuperação é tão simples como foi apresentado no episódio inicial...
Mas vamos esperar pela continuidade. Torço para que a série encontre o rumo e emplaque, pois o tema é de fundamental importância.

Igor Pinheiro disse...

Complicado, eu vi o comercial no Universal e pensei "ah, mas uma série pra emocionar", não sei se passa disso ou não.
Mas quarta-feira estarei lá assistindo (ao mesmo tempo que o final de ER???) e verei se gosto ou não!
Mas é aquilo, já tenho Grey's e House de séries médicas e sentimentais...

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